confessou uma vez eduardo prado coelho algo que me faz todo o sentido e torce o nariz a muitos: que não escreveria se não houvesse mulheres
como o entendo que há muitos muitos anos a mulher és tu
mas hoje sei que és tão muito tão tanto tão mais e de mais
estrela além e sereia noutro mar
e estou exausto
exausto de me atar ao mastro para me não perder
exausto de sentir que o meu grito aborrece já
vou experimentar uma nova demanda:
a do vazio
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