Olá, Barbinhas.
Nestes últimos dias, a certeza de que nada importa senão a sorte. Habita-me o coração uma cíclica redescoberta de ausências irremediáveis: de ti, da mulher que amo, de mim.
Tenho tantas saudades de quando os teus latidos breves me despertavam para a rua... Um abraço demorado e grande, querido, como aqueles em que me oferecias toda a tua paciência.
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