Silvio Rodríguez sempre foi um dos meus poetas preferidos e ao som do seu canto percorri boa parte da minha vida. Esta é uma das canções a que uso regressar e fico sempre sem palavras ante o engenho com que o amor a outra pessoa e o amor à liberdade de um país se entretecem neste modo tão conseguido.
Isto à parte discordar das posturas políticas do homem, acérrimo e acrítico fidelista. Mas a obra deixa de ser o homem quando passa a ser de todos.
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