À Irmã Maria José de Belém (Emília Matos),
a querida Tia Madre (10.ago.1943-02.11.2020)
o amor às narrativas,
a chamada aos domingos,
a missão que se faz vida.
Recordarei,
porque mo ensinaste,
quão grande a coragem de crer em deus,
quão maior a arrogância de o negar.
Ignoro quantos verões me faltam
destes de não chegares,
mas enquanto os houver
recordarei.
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