sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Beatriz Talegón


Beatriz Talegón e a retórica, a grande retórica na acepção que dela tinha Aristóteles. Ethos, pathos e logos. Sobretudo logos. Sempre logos. Imprescindivelmente logos, para que pensemos.

Gostava de ter visto a cara dos barões ante a coragem desta mulher. Devem ter ficado com as orelhas em brasa.

Entretanto, já aparece quem ataque a mulher crendo atacar a mensagem: ai que a Beatriz apenas procura protagonismo, ai que o seu passado e o seu presente não se coadunam com a mensagem.

É a mensagem, estúpidos.

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