o cavalo célere procura um rio a beber
sem freio nem rêdeas nu dos artifícios que lhe impunha o homem que o chama de seu não repetindo caminhos nas distâncias que repete
perdido quase de tão perdido que vai de repente estaca e contempla no olhar de lado o rio que sempre lhe viajou ao lado
bebe de quanto precisa mas ainda não sabe se regressa
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