jamais te oferecerei a flor que pedes não sou de fazer a morte com as minhas mãos
e se reparares bem nos dias que gasto também não sei proteger o viço da rosa à custa de outras seivas
parece tão simples não parece? tão ultrapassável
e no entanto continuamente nos obstinamos na incompreensão do outro
deixemos pois cair este nosso exagero a que chamas amor
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