A esta hora, um pardal bem desperto na árvore mais próxima da minha varanda! Não pára de cantar, o maroto, repetindo-me e repetindo-me ao ouvido que estás bem, que talvez até já estejas a dormir e, assegura ele, a sonhar. É a minha vez: vou fechar os olhos a ver se te encontro.
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